Fonte (Source): https://www.youtube.com/CrystalAgeTV
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A SABEDORIA DE BUDA
1- A espada mais cortante:
Uma palavra pronunciada com cólera.
2- O mais mortal dos venenos:
A malícia.
3- O fogo mais ardente: A paixão.
4- A noite mais escura: A ignorância.
5- A pessoa que obtém o maior ganho:
A que mais dá ao outro.
6- A pessoa que mais perde:
A que recebe de outro sem devolver nada.
7- A armadura mais impenetrável:
A paciência.
8- A melhor arma: A sabedoria.
9- O ladrão mais perigoso: Um mal pensamento.
10- Força atrativa: O bem e a bondade.
11- Força repugnante: O mal e a maldade.
12- A dor mais terrível: O resultado da má conduta.
13- A ruína do mundo: A ignorância.
14- Destruição da amizade:
A inveja, o orgulho e o egoísmo.
15- A febre mais violenta: O ódio.
16- O melhor médico: O estado de iluminação.
17- O que é que não pode ser queimado pelo fogo,
nem levado pelas águas, nem
corroído pela ferrugem,
nem abalado pelos ventos,
mas é capaz de reconstruir
o mundo inteiro: O
resultado das boas ações!
(Frases de Gautama O BUDA).
LUZ E SABEDORIA!
Filtro dos Sonhos
O filtro de sonhos hoje é um objeto muito lembrado em filmes e muitas pessoas, mesmo sem conhecer sua história, têm um em casa como enfeite.
Os dream catchers, em inglês, vieram dos EUA e, por lá, quase todas as tribos de índios já incorporam este objeto às suas tradições. Embora o fitro de sonhos esteja presente em todas as tradições indígenas, ele surgiu com os índios Ojibwe (ou Chippewa).
Para o povo Ojibwe, que vivia na região dos Grandes Lagos americanos, decifrar os sonhos era uma parte fundamental em sua vida. Para este povo, a tarefa mais importante na vida das pessoas durante sua passagem pela Terra era aprender a decifrar as mensagens reveladas nos sonhos.
Este povo acreditava que quando vem a noite, o ar se enche de sonhos bons e ruins, alguns deles mesmo sendo pesadelos, podem conter uma importante mensagem do Grande Espírito, outros porém contém energias ruins que flutuam à nossa volta e que não são nossos. O filtro, que na verdade é uma grande teia, tem a função de separar os sonhos bons e importantes das energias ruins, que podem nos fazer mal.
Jelaluddin Rumí
"...eu tentei encontra-lo na cruz cristã, mas Ele não estava lá; fui ao templo dos Hindus e aos templos pagãos, mas não o encontrei em nenhum lugar. Eu procurei nas montanhas e nos vales, mas nem nas alturas nem nas profundezas fui capaz de encontra-lo. Eu perguntei aos eruditos e aos filósofos mas Ele estava além da compreensão deles. Eu então olhei dentro do meu coração e era lá onde Ele residia..." Jelaluddin Rumí
Kanji que significa Deus |
Como praticar o Ho’oponopono
Aqui você vai entender porque o intelecto não dispõe dos recursos para resolver problemas, ele só pode manejá-los. E manejar não resolve problemas.
Ao fazer o Ho’oponopono você pede a Deus, à Divindade, para limpar, purificar a origem destes problemas, que são as recordações, as memórias. Você assim neutraliza a energia que você associa à determinada pessoa, lugar ou coisa. No processo esta energia é libertada e transmutada em pura luz pela Divindade. E dentro de você o espaço vagado é preenchido pela luz da Divindade. Então, no Ho’oponopono não há culpa, não é necessário reviver sofrimento, não importa saber o porquê do problema, de quem é a culpa, sua origem.
No momento em que você nota dentro de si algum incômodo em relação a uma pessoa, ou lugar, acontecimento ou coisa, inicie o processo de limpeza, peça a Deus:
Divindade, limpe em mim o que está contribuindo para este problema.
A cada conta do seu mala diga: Sinto muito. Me Perdoe. Te amo. Sou grato (a)...
Faça 108 x.
Quando você diz Sinto muito você reconhece que algo (não importa se saber o que) penetrou no seu sistema corpo/mente. Você quer o perdão interior pelo o que lhe trouxe aquilo.
Ao dizer Me perdoe você não está pedindo a Deus para te perdoar, você está pedindo a Deus para te ajudar se perdoar.
Te amo transmuta a energia bloqueada (que é o problema) em energia fluindo, religa você ao Divino.
Sou grato é a sua expressão de gratidão, sua fé que tudo será resolvido para o bem maior de todos envolvidos.
A partir deste momento o que acontece a seguir é determinado pela Divindade, você pode ser inspirado a tomar alguma ação, qualquer que seja, ou não. Se continuar uma dúvida, continue o processo de limpeza e logo terá a resposta quando completamente limpo.
Budismo: Religião, Psicologia ou Filosofia
Budismo: Religião, Psicologia ou Filosofia?
O Budismo é religião, pois nos "religa" à verdadeira essência da mente. É filosofia, pois nos propõe vários temas os quais devemos contemplar em nossas vidas. É psicologia, pois busca compreender como a mente funciona para torna-la saudável. Entretanto, é tudo isso e é ainda mais do que isso, porque o objetivo do Budismo só pode ser compreendido quando experimentado sem fé incontestável, mas também sem apego a reflexões. Nas próprias palavras do Buda: "[...] é profundo, difícil de ver e difícil de compreender, pacífico e sublime, que não pode ser alcançado através do mero raciocínio, sutil, para ser experimentado pelos sábios." - (retirado de Ariyapariyesana Sutta - acessoaoinsight)
Não há dúvida de que o Budismo é aceito como uma religião, afinal, os Cientistas das Religiões - estudiosos mais qualificados no estudo de todas as religiões se comparados aos Teólogos - o encaixam no grupo das 13 doutrinas consideradas religiosas. Apesar disso, muitas pessoas preferem afirmar que seguem não uma religião, mas uma Filosofia de Vida, visto que o Budismo não requer a crença num Deus. Alguns preferem ainda dizer que o Budismo é uma Psicologia, uma Ciência da Mente.
Todas essas definições são, até certo ponto, corretas. Por outro lado, não são tão corretas assim. Vamos entender o porquê.
Religião é uma palavra que vem do latim "religare", que significa "religar", se reconciliar com alguma coisa, recuperar uma antiga ligação. Atualmente, vemos religião como um conjunto de doutrinas e dogmas aos quais prestamos devoção e praticamos com o objetivo de nos religarmos a alguma coisa, na maioria das vezes, a um ser maior. O Budismo de certa forma se encaixa nessa definição: se você for a um Templo Budista, encontrará muitos discípulos prestando devoção ao fazerem prostrações.
A Prática Budista
O que a prática não é
1- A prática Budista não existe apenas para tornar sua vida e/ou morte melhores.
2- A prática Budista não visa apenas à Felicidade, tampouco à Infelicidade.
3- A prática Budista não visa apenas funcionar como uma terapia, como um antídoto ao Stress.
4- A prática Budista não busca torna-lo alguém Indiferente, cego à violência em vigência no mundo.
5- A prática Budista não é uma religião disfarçada e sequer pode ser limitada como uma filosofia.
6- A prática Budista não necessita de prover acesso a Entidades Superiores.
7- A prática Budista não admite existência de um ser autônomo todo poderoso a quem podemos lançar a responsabilidade pela nossa salvação.
8- A prática Budista não tem como foco disponibilizar uma Filosofia fixa.
9- A prática Budista não requer fé cega de ninguém.
10- A prática Budista não é niilista nem eternalista.
11- A prática Budista não busca torna-lo um solitário, isolado do mundo.
Curiosidades sobre o manji, a suástica budista
Curiosidades sobre o manji, a suástica budista
Confesso que me assustei quando cheguei ao Japão e vi este símbolo em alguns templos no Japão. Logo pensei, será o Japão, uma nação nazista? Também pudera, a semelhança entre as suásticas budista e nazista surpreende principalmente os mais desavisados. Porém, existem grandes diferenças entre elas.
A suástica budista, chamado no Japão de Manji (万字) e é considerado o primeiro símbolo significativo da raça humana, além de ser um dos símbolos religiosos mais antigos que existem. Este símbolo é reconhecido em diversas culturas e religiões em todo o mundo como Hinduísmo, Budismo, Jainismo, Sikhismo e Taoismo.
Shiva Nataraja - O Deus da Dança
Shiva (o benévolo) é conhecido como “senhor do tríplice tempo” (passado, presente e futuro) e sua personalidade apresenta-se extraordinariamente rica em contrastes. Ele é um ser devorador como Kala (o Tempo), mas também misericordioso em todas as suas ações (Shankar), sendo cultuado em todos os lugares como um princípio universal de destruição com o intuito de renovação. (SARASWATI, 2006:148)
Dança cósmica de Shiva no CERN
Dança cósmica de Shiva no CERN
2010 SETEMBRO 10
Publicado por João Henrique Machado
Um marco inusitado foi revelado no Centro Europeu de Pesquisa em Física de Partículas (CERN), em Genebra: uma estátua de 2 metros de altura da divindade indiana Shiva Nataraja, o Senhor da Dança. A estátua, simbolizando a dança cósmica de Shiva de criação e destruição, foi dada a CERN pelo governo indiano para celebrar a longa associação do centro de investigação com a Índia.
Ao escolher a imagem de Shiva Nataraja, o governo indiano reconheceu o profundo significado da metáfora da dança de Shiva para a dança cósmica de partículas subatômicas, que é observado e analisado por físicos do CERN. O paralelismo entre a dança de Shiva e a dança das partículas subatômicas foi discutido pela primeira vez por Fritjof Capra em um artigo intitulado A Dança de Shiva: a visão hindu do assunto à luz da Física Moderna, publicado no Main Currents in Modern Thought, em 1972. A dança de Shiva tornou-se então uma metáfora central em best-seller internacional de Capra O Tao da Física, publicado pela primeira vez em 1975 e ainda em versão impressa em mais de 40 edições em todo o mundo.
Uma placa especial junto à estátua de Shiva no CERN explica o significado da metáfora da dança cósmica de Shiva com várias citações de O Tao da Física. Eis o texto da placa:
Ananda K. Coomaraswamy, vendo para além do ritmo inigualável, a beleza, o poder ea graça do Nataraja, escreveu uma vez que “É a imagem mais clara da atividade de Deus que qualquer arte ou religião pode vangloriar-se”.
Mais recentemente, Fritjof Capra, explicou que “a física moderna tem mostrado que o ritmo de criação e destruição não só é manifesto na virada das estações do ano e no nascimento e morte de todas as criaturas vivas, mas também é a própria essência da matéria inorgânica”, e que “para os físicos modernos, então, a dança de Shiva é a dança da matéria subatómica “.
É realmente como Capra concluiu: “Centenas de anos atrás, os artistas indianos criaram imagens visuais de Shivas dançando em uma bela série de bronzes. Em nossa época, os físicos têm usado a tecnologia mais avançada para retratar os padrões da dança cósmica. A metáfora da dança cósmica, assim, unifica a mitologia antiga, arte sacra e física moderna.”
Shiva Nataraja
Shiva Nataraja é uma das mais poderosas representações de Shiva. É representado com quatro braços. Na mão direita, ao alto, ele segura o tambor (damaru), que simboliza o princípio do som, da palavra; do som vem toda a linguagem, a música e o conhecimento.O tambor simboliza também o éter ou espaço, que propaga o som e também o primeiro elemento que surgiu. Na mão esquerda, ao alto, formando a ardhacandra mudra (mudra da meia lua), ele tem o fogo como elemento de destruição do mundo, da dissolução da criação. O tambor e o fogo representam o contínuo ciclo cósmico de criação e dissolução.
Rosário Árabe
ROSÁRIO ÁRABE
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O Masbaha
O masbaha é uma das ferramentas usadas para o dhirkr, uma técnica de memorização, por meio de repetição. O nome masbaha é usado por muçulmanos, porém os cristãos chamam de terço ou rosário, e os budistas o chamam de mala. O terço de 33 contas, divididas em grupos de 11, ou de 99 contas, divididas em grupos de 33, são usados por cristãos e muçulmanos. O terço de 27, 54 ou 108 contas é usado por budistas. A conta divisória possui um formato diferente das outras, sendo em geral, mais arredondada ou achatada.
O masbaha, geralmente, é usado para fazer orações e repetir os 99 nomes de Allah (Deus), para cada conta, e fazer a glorificação de Deus depois da oração regular. Cada um dos 99 nomes tem um significado, como "Al-Rahman" (O Misericordioso), "Al-Aziz" (O Poderoso), "Al-Hafiz" (O Protetor). É dito, que o masbaha de 33 contas, representa para os cristãos, os 33 anos da existência terrena de Cristo, enquanto que os de 99 contas representam os 33 anos, multiplicado por três manifestações de Deus Pai, Deus Filho, e do Espírito Santo.
O Masbaha pode ser usado tanto por homens quanto por mulheres, para oração ou para simplesmente relaxar, movimentando as contas entre os dedos; os povos orientais acreditam que o masbaha é transmissor e detentor de energia positiva, e eliminador de energia negativa, e tensão nervosa. Por isso é comum ver muitos árabes portando um masbaha frequentemente nas mãos, para descontrair ou passar o tempo.
Seu uso não é muito aprovado pelos sheiks, que alegam que seu uso ostensivo, contraria os ensinamentos de discrição e modéstia, todavia, eles também não os proíbem. Muitas pessoas o utilizam ainda como decoração, em casa, no escritório, ou no carro. No Islã o Masbaha não é considerado um amuleto, e nem todos aprovam o uso, justificando que ele é apenas um instrumento de contagem, através das contas, nós de um cordão, ou as falanges dos dedos.
Entretanto, os wahabistas desaprovam totalmente o uso do masbaha, argumentando que Maomé só usava os dedos de sua mão direita, e que é assim que todos os muçulmanos devem orar. Os muçulmanos também não o usam no pescoço, para não desvirtuar sua função, que não é de proteção e nem de adorno. O masbaha pode ser feito com contas de madeira, de sementes de oliva, de marfim, de osso, de lã, de pedras, de âmbar, pérolas ou de plástico.
Claudinha Rahme
GazetadeBeirute
Leia Mais: http://www.gazetadebeirute.com/2013/04/o-masbaha.html#ixzz3O0KQTpSN
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