“A
indagação religiosa não é algo que possa ser respondido por outra
pessoa. Ninguém pode amar em nome de outro. A pessoa tem de viver a
sua vida e tem de procurar e buscar as questões fundamentais da
vida. E, ao menos que ela mesma descubra, não haverá alegria nem
êxtase. Se Deus for simplesmente dado a ela, já pronto, ele não
vale nada, é inútil. Mas é assim que vem sendo feito. O que vocês
chamam de ideias religiosas não são religiosas, mas apenas
superstições carregadas pelo tempo – por tanto tempo que apenas
sua antiguidade as fez parecerem verdades.”
Osho
– Crença, dúvida e fanatismo.
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