“Um
homem permanece infeliz quando se torna fechado dentro da própria
mente e prossegue fazendo castelos de areia – palavras, teorias,
hipóteses. Ele perde o contato com a existência. E perder o contato
com a existência é estar quase morto antes que a morte chegue.
É
quase como se a média as pessoas morresse aos 30 anos e fosse
enterrada aos 70. durante 40 anos, o que elas ficaram fazendo aqui?
Apenas se arrastando na direção do túmulo. Essas pessoas vão às
igrejas, vão aos templos, vão às mesquitas, vão às sinagogas, e
por causa desses cadáveres todas as sinagogas, todas as igrejas,
todos os templos se tornaram completamente tristes e sérios.
Mas
a existência integral não é séria. Para mim, o único templo
autêntico é a existência. Aprenda com ela. Você não precisa se
tornar um filósofo, não precisa se tornar um santo. Não precisa se
tornar um sábio. É perfeitamente bom
permanecer o contrário! O chamado sábio tem torturado tanto a
humanidade que agora a minha preferência é pelo contrário.
Seja
mais humano. Não traia a terra. Seja mais apaixonado pela terra e
pelos tesouros que a terra lhes proporciona. Ela é o nosso lar. Nós
não estamos aqui para renunciar, estamos aqui para rejubilar.
Queremos participar da dança da existência. Meu povo não é contra
a vida; meu povo é afirmativo da vida. Sem vida não há Deus. E a
vida não é algo para ser pensado, é algo para ser dançado, amado,
celebrado.”
Osho
– Crença, dúvida e fanatismo.
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