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En la pared de una escuela brasileña, muchos dibujos de calaveras
mexicanas, cada una de ellas con colores diferentes y su propria
personalidad, una prueba muy hermosa de cómo los alumnos són creativos
y receptivos a lás diferentes culturas que existen en el mundo. una
mujer, brasileña mirando esto, ha dicho sarcasticamente: 'los chicos
brasileños haciendo dibujos de calaveras mexicanas...'. - como se fuera
algo terrible o inaceptable. Yo tengo a decir a esta señora: que bién
que nosotros brasileños ensenãmos a nuestros chicos a respechar una
cultura tán rica y hermosa cuánto la cultura Mexicana, y a de tantos
otros países, qué bonita és la diversidad de los pueblos, y como todos
tenemos cosas interesantes a ensenãr y aprender con nuestros hermanos!
Esto es un manifesto pela unión de los pueblos, pelo respecho a la
diversidad, pela celebración de nuestras diferencias que hacen con que
la humanidad sea tao rica y completa. Saludos a mis amigos mexicanos,
saludos a Monse Gonzalez Ochoa, grande amiga y educadora!
João Claudio Gomes de Sousa
Samhain
Samhain - A Morte do Deus
31 de outubro no hemisfério Norte
&
1º de maio no hemisfério Sul
Samhain (pronuncia-se Sou-ein), festejado em 31 de outubro no hemisfério Norte e em 1º de maio no hemisfério Sul, é o Ano-Novo dos Bruxos. Esse dia sagrado é conhecido por inúmeros nomes. Para muitos, talvez, o mais conhecido seja Halloween. Para nós, Bruxos, é a festa na qual honramos nossos ancestrais e aqueles que já tenham partido para o País de Verão.
Essa é a noite em que o véu que separa o mundo material do mundo espiritual encontra-se mais fino e o contato com nossos ancestrais torna-se mais fácil. É também o momento tradicional para celebrar a última das colheitas e se preparar para o Verão.
O poder de magia pode ser sentido no ar, nessa noite. O Outro Mundo se coaduna com o nosso conforme a luz do Sol baixa e o crepúsculo chega. Os espíritos daqueles que já partiram para o outro plano são mais acessíveis durante a noite de Samhain.
Samhain ocorre no pico do Outono. É o tempo do ano em que o frio cresce e a morte vaga pela Terra. O Sol está enfraquecendo cada vez mais rapidamente, a sombra cresce e as folhas das árvores estão caindo, numa preparação ao Inverno que chegará. Essa é a última colheita, o tempo em que os antigos povos da Europa sacrificavam seus gados e preservavam sua carne para o Inverno, pois esses animais não podiam sobreviver em grande escala nesse período do ano devido ao frio vindouro. Só uma pequena parte, os mais viris e fortes, era mantida para o ano seguinte.
Samhain é a noite em que o Velho Rei morre e a Deusa Anciã lamenta sua ausência nas próximas seis semanas. O Sol está em seu ponto mais baixo no horizonte, de acordo com as medições feitas através das antigas pedras da Britânia e da Irlanda, razão pela qual os Celtas escolheram esse Sabbat, em vez de Yule, para representar o Ano-Novo. Para os Antigos Celtas, esse dia sagrado dividida o ano em duas estações, Inverno e Verão. Samhain era o dia no qual começavam o Ano-Novo celta e o Inverno, por isso era um tempo ideal para términos e começos.
É o dia ideal para honrar os mortos, pois nele os véus que separam os mundos estão mais finos. Aqueles que morreram no ano passado e aqueles que estão reencarnando passam através dos véus e portais nesse dia. Os Portões das Sidhe estão abertos e nem humanos nem fadas precisam de senhas para entrar e sair.
Em Samhain, o Deus finalmente morre, mas sua alma vive na criança não-nascida, a centelha de vida no ventre da Deusa. Isto simboliza a morte das plantas e a hibernação dos animais, o Deus torna-se então o Senhor da Morte e das Sombras.
Samhain é um festival do fogo e é a entrada para a parte sombria e fria da Roda do Ano. É em Samhain que as fogueiras são acesas para que os espíritos do outro mundo possam encontrar os caminhos para partirem ao Outro Mundo (País de Verão).
Samhain é o tempo de lembrarmos com amor aqueles que partiram para o outro lado, por isso é chamado de a Festa Ancestral. Toda a família, ou grupo, se reúne para reverenciar os que já partiram. É muito comum nesse Sabbat se realizar uma ceia em silêncio, conectando-se com aqueles que já cruzaram os portais dos mundos. É tradicional também deixar um lugar à mesa para os ancestrais e lhes servir pratos como se eles estivessem presentes à ceia.
Para aqueles que não têm família para festejar e celebrar seus ancestrais, alimentos geralmente são deixados do lado de fora de casa, na porta de entrada, em homenagem aos familiares e amigos desencarnados.
É também tradicional deixar uma vela acesa na janela da casa para ajudar a guiar os espíritos ao longo de sua caminhada ao nosso mundo para que possam encontrar o caminho de volta.
De acordo com os antigos celtas, havia apenas duas divisões do ano que iam de Beltane a Samhain (Verão) e de Samhain a Beltane (Inverno).
Samhain é um dos quatro grandes Sabbats e muitas vezes é considerado o Grande Sabbat.
Por ser o maior de todos e o mais importante também, todos os Pagãos consideram Samhain como a noite mais mágica do ano. Muitas práticas adivinhatórias foram associadas a Samhain, as mais comuns eram aquelas que prenunciavam casamentos e fortunas para o próximo ano que estava se iniciando.
Queima de Pedidos
A Queima de pedidos é um dos rituais tradicionais de Samhain. Nele banimos tudo o que tivemos de negativo e pedimos o que queremos atrair de positivo para o ano mágico que se inicia.
Para isso você vai precisar de:
Dois pedaços de papel em branco;
Um lápis;
Álcool de cereais;
Folhas de louro;
Seu Caldeirão.
Num dos papéis escreva tudo aquilo que você quer afastar de sua vida: obstáculos, doenças, pessoas indesejadas, dificuldades, etc.
No outro escreva tudo aquilo que você quer atrair para a sua vida: saúde, prosperidade, amor, sucesso, etc.
Seja bem específico em seus pedidos e não se esqueça de no final assinar e colocar a seguinte frase: Que tudo isso seja correto e para o bem de todos.
Coloque um pouco de álcool no seu Caldeirão, acenda-o e jogue o primeiro papel, aquele que contém as coisas que você quer afastar, no fogo. Enquanto o papel queima, mentalize o mal sendo afastado. Peça à Deusa e ao Deus que todas as forças negativas sejam anuladas e que o mal seja banido.
Espere o fogo acabar, então coloque um pouco mais de álcool no Caldeirão, tomando o devido cuidado, pois o álcool quando colocado em um recipiente quente evapora e pode entrar em combustão espontaneamente. Jogue então o segundo papel, aquele que contém as coisas que você quer atrair para a sua vida, no fogo. Coloque as folhas de louro nas chamas, sempre mentalizando as boas coisas que você quer atrair para a sua vida.
Quando o fogo acabar, concentre-se na fumaça, provocada pelas folhas, subindo os céus, e peça que seus pedidos se elevem ao mundo dos Deuses.
Mitologia Grega: Hera, também Argéia ou Olímpia, a Juno dos romanos
Uma das doze divindade gregas do Olimpo, equivalente a Juno no panteão romano, principalmente venerada como deusa protetora do casamento e da fidelidade conjugal, senhora dos partos e rainha dos deuses Olímpicos, daí também ser conhecida como Olímpia. Era filha de Cronos e Reia, era irmã e tornou-se esposa de Zeus. Considerada a protetora das mulheres, presidia as três fases da vida da mulher: quando donzela, mulher fértil e senhora. Era muito vaidosa e obstinada e sempre se mostrou invejosa da beleza de Afrodite, sua maior inimiga. Também era ciumenta e agressiva e, por isso era adorada como protetora do casamento e da fidelidade conjugal. Odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos, como por exemplo, Hércules, que tentou matar quando este era apenas um bebê. Conta uma lenda que Hércules destruiu seus sete templos existentes na Grécia e, antes de terminar sua vida mortal, aprisionou-a em um jarro de barro que entregou a Zeus. Esta façanha fez com que o herói grego fosse aceito por Zeus como deus do Olimpo. O único filho de Zeus que ela não odiava era Hermes e sua mãe Maia, porque se impressionou com a sua inteligência. Em certa ocasião, para mantê-la calma, Zeus amarrou-a com correntes e pendurou-a pelas nuvens, após ter amarrado umas bigornas aos seus pés. Quando se casou com Zeus, recebeu de Gaia, mãe de todas as criaturas, uma árvore que dava maçãs de ouro. As Hespérides, ninfas do poente, velavam os pomos de ouro do Jardim dos Deuses. Eram filhas de Atlas que era filho de Jápeto e de Cimene. Carregava o mundo nos ombros e na Ilíada, ajudou os gregos na guerra de Tróia por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris. Ela era venerada em vários locais de culto, especialmente em Argos, daí também ser conhecida como Argeia. Seu culto também era muito difundido em Creta e Samos, onde um grande templo foi construído em sua honra pelos Argonautas - templo este que não foi excedido em tamanho por nenhum outro na Grécia. Como acreditavam haver uma ligação entre as fases da lua e o ciclo menstrual da mulher, em rituais de purificação as mulheres de Samos utilizavam galhos de lygos para estimular o fluxo menstrual na lua nova - manifestação com a qual era venerada nestas ocasiões. Em Olympia, o Heraion, o Templo de Hera, precedeu em muito o Templo de Zeus. Naquele, corridas de mulheres eram organizadas desde tempos imemoráveis a cada quatro anos, por ocasião dos festejos da Heraia. Considerada a mais excelsa das deusas, na guerra de Tróia tomou partido dos gregos por ódio dos troianos, devido ao julgamento de Páris. Aparece sempre como uma figura majestosa e solene, frequentemente com uma coroa alta cilíndrica usada por várias deusas. Também aparece segurando uma romã, símbolo da fertilidade, sangue e morte.
Morrígan
Morrígan ("Terror" ou "Rainha Fantasma"), também escrita Mórrígan ("Grande Rainha") (aka Morrígu, Mórríghean, Mór-Ríogain) é uma figura divina da mitologia irlandesa (céltica), embora não seja referida como "deusa" em alguns textos antigos.
Representada comumente como uma figura terrível, nas glosas dos manuscritos medievais irlandeses como uma equivalente a Alecto - uma das Fúrias na mitologia grega - de fato, um dos textos refere-se a Lamia como "um monstro de formas femininas, i. e., uma Morrigan" - ou ainda como o demônio hebreu Lilith, a primeira esposa de Adão (Na mitologia cristã, Lilith não aceita ficar debaixo do homem durante o ato sexual, e questiona sua importância perante Deus. Ela abandona Adão e o paraíso, vagando solitária e indo se envolver com os demônios e Lúcifer no inferno).
Associada com a vingança, a guerra e a morte no campo de batalha, algumas vezes é anunciada com a visão de um corvo sobre carcaças, premonição de destruição ou mesmo com vacas. Considerada uma divindade da guerra, comparável às Valquírias da mitologia germânica, embora sua associação com o gado bovino permita também uma ligação com a fertilidade e o campo. Possui, também, associações com os rios, pois em suas premonições é encontrada lavando a roupa dos mortos na beira de um riacho.
"Para os celtas, a morte não era um fim, mas um recomeço em um Outro Mundo, o início de um novo ciclo".
A deusa, portanto, possui um vasto domínio na mitologia celta, sendo deusa da guerra, da vingança, da fertilidade, das premonições, da destruição, da morte em batalha, e da magia. Domínios que tem certa conexão. A guerra destrói, abrindo caminho para algo novo renascer. A figura da mulher, aquela bruxa que ficava em casa curando os feridos, preocupando-se com os filhos e dando-lhes a vida, e trazendo a comida à mesa... e é justamente isso que significa a sua "fertilidade", no sentido de um novo ciclo livre para florescer. O uso de magia frequentemente está associado ao conhecimentos de ervas (hoje conhecida como pharmácia).
Deusa Morrigan (Celta)
Deusa Morrigan ou Morrigu
Morrigan é a patrona das sacerdotisas e das bruxas.
É também a deusa celta da guerra e seu nome significa “Grande Rainha”.
Morrigan ou Morrigu, Macha e Badb formam a triplicidade conhecida como as "MORRIGHANS", as FÚRIAS da guerra na mitologia irlandesa.
Morrigan, como todas as deidades celtas está associada as forças da Natureza, ao poder sagrado da terra, o Grande Útero de onde toda a vida nasce e depois deve morrer para que a fecundidade e a criação da terra possam renovar-se.
É também a deusa celta da guerra e seu nome significa “Grande Rainha”.
Morrigan ou Morrigu, Macha e Badb formam a triplicidade conhecida como as "MORRIGHANS", as FÚRIAS da guerra na mitologia irlandesa.
Morrigan, como todas as deidades celtas está associada as forças da Natureza, ao poder sagrado da terra, o Grande Útero de onde toda a vida nasce e depois deve morrer para que a fecundidade e a criação da terra possam renovar-se.
Imaginem uma mulher extremamente alta, cabelos longos até a cintura que serviam como uma espécie de "capa" sobre os ombros, olhos penetrantes tão negros como a noite, pele branca quase translúcida e corpo de músculos bem delineados que não deixavam de revelar encantos femininos sem par e fazer qualquer um pensar nos prazeres carnais que ela poderia oferecer.
Agora não se deixem enganar por sua bela aparência, pois detrás delas há uma guerreira implacável, caçadora das mais hábeis, mestra no manuseio de qualquer arma e invencível no combate por sua força descomunal e invulnerabilidade.
Agora não se deixem enganar por sua bela aparência, pois detrás delas há uma guerreira implacável, caçadora das mais hábeis, mestra no manuseio de qualquer arma e invencível no combate por sua força descomunal e invulnerabilidade.
código de honra e moral das mulheres sábias e sacerdotisas celta
Provável código de honra e moral das
mulheres sábias e sacerdotisas celtas.
(Para ser utilizado também como um código de conduta e moral feminina entre todas as Mulheres e Filhas da Grande Mãe)
"Jamais permitas que algum homem a escravize, nasceste livre para amar e não para ser escrava.
Jamais permitas que teu coração sofra em nome do amor.
Amar é um ato de felicidade, por quê sofrer?
Jamais permitas que teus olhos derramem lágrimas por alguém que jamais fará você sorrir!
Jamais permitas que o uso do teu próprio corpo seja cerceado.O corpo é moradia do espírito, por quê mantê-lo aprisionado?
Jamais te permitas ficar horas esperando por alguém que jamais virá, mesmo tendo prometido.
Jamais permitas que teu nome seja pronunciado em vão por um homem cujo nome tu sequer sabes!
Jamais permitas que teu tempo, corpo e coração seja desperdiçado por alguém que nunca terá tempo para ti.
Jamais permitas ouvir gritos em teu ouvido.
O Amor é o único que pode falar mais alto!
Jamais permitas que paixões desenfreadas te transportem de um mundo real para outro que nunca existiu.
Jamais permitas que os outros sonhos se misturem aos seus, fazendo-os virar um grande pesadelo.
Jamais acredites que alguém possa voltar quando nunca esteve presente.
Jamais permitas que teu útero gere um filho que nunca terá um pai. (E se tu o gerar saiba que a dádiva da Mãe-Deusa é apenas Tua, crie e eduque teu filho/filha de modo que possa vir a ter força e jamais tema ser mãe solteira; o pecado está apenas na mente dos fracos.)
Jamais permitas viver na dependência de um homem como se tu tivesses nascido inválida.
Jamais permitas que a dor, a tristeza, a solidão, o ódio, o ressentimento, o ciúme, o remorso e tudo aquilo que possa tirar os brilho de teus olhos a dominem, fazendo arrefecer a força que existe dentro de ti.
E, sobretudo, jamais permita-se perder a dignidade de ser mulher!"
HandFasting, o Casamento Celta
HandFasting, o Casamento Celta
Muito mais que uma grande comemoração com muita seriedade, musica e comida. O casamento é um laço feito para nos dar cumplicidade, companheirismo e o inicio de uma nova jornada em nossas vidas, ao lado daquele que acreditamos ser a pessoa para nossas vidas, que os Deuses colocaram em nossa vida para nos trazer mais uma parcela de felicidade em nossas vidas, nos completando como um todo e um novo desafio porque não?
Para os Celtas, o casamento é a maior união do Sagrado Feminino com o Sagrado Masculino, onde dois serem amados pelos Deuses decidem unir-se, não apenas dividir as contas de uma casa e sim assumir a responsabilidade e um grande prazer de representar a Grande Mãe e seu Consorte.
A comemoração é feita ao ar livre, para que toda a Natureza possa presenciar e participar deste momento tão importante e é realizada dentro de um circulo de proteção para que os Deuses Avarentos não possam interromper a festividade e cabe a Grã-Sacerdotisa reger a cerimônia conforme o agrado dos Deuses.
Os casamentos antigamente eram realizados no inicio da Primavera, respeitando a Roda da Vida, já que a Primavera é o inicio de mais um ciclo e como ela o casamento deverá florir e dar frutos, no entanto nos tempos atuais isso as vezes se torna um pouco mais difícil, por motivos pessoais do casal ou até mesmo do Clã.
A Grã-Sacerdotisa realiza a cerimônia observando a reação da Natureza, cada piar de um pássaro, cada movimento do vento em uma arvore deve ser analisando por ela para dizer se os Deuses são a favor ou não deste acontecimento.
Enquanto a mulher segura uma cálice, o homem segura um Athame (um punhal de cabo preto) representado a Deusa e o Deus que se unirão neste dia. Os padrinhos levam o que têm de melhor para dar ao casal, com pensamentos harmoniosos de alegria, prosperidade e amor. Os noivos fazem seus próprios votos, nada de algo decorado ou repetido como em outras religiões, mas algo simples e que representará um ao outro seus sentimentos.
Depois dos votos feitos, o Noivo coloca o Athame dentro do Cálice de Vinho e a Grã-Sacerdotisa passa uma fita pela mão dos noivos, lançando a fita e tornando o casal em um único ser aos olhos dos Deuses, este laço deve ser guardado por ele carregar em si a partir de agora uma grande energia desta cerimônia.
Um grande banquete é oferecido aos noivos, com muitos pães, vinho, frutas e carne. É muito importante que o casal tome o vinho do cálice antes de qualquer outro liquido.
"Os Deuses me enviaram à terra com uma missão e somente Eles poderão me deter de estar ao seu lado."
Ativação e abertura da Glândula Pineal. Intuição, expansão da consciência, eu interior, meditação.
A Glândula Pineal ou o Terceiro Olho de cada ser humano pode ser ativado para as frequências do mundo espiritual e permite que se tenha a sensação de conhecimento profundo, expansão da consciência, expansão da intuição, aumento da criatividade, euforia divina e da capacidade de amar incondicionalmente. Quando a glândula pineal está sintonizada a frequências apropriadas e com a ajuda da meditação, yôga ou vários métodos esotéricos, métodos ocultistas, permite à pessoa viajar para outras dimensões, mas há quem consiga apenas ouvindo. Isto é mais conhecido como viagem astral, projeção astral ou visualização remota.
Em meio às vibrações, ouviram um ruido como algo " rangendo " , nesse momento imagine e visualize a glândula pineal localizada entre os olhos se descalcificando, se vitalizando e irradiando.
Ajuda muito para quem sofre de ansiedade, crises de pânico, depressão e crises emocionais. Um simples compartilhamento pode mudar o dia e até a vida de uma pessoa, vamos repassar!
Se puder ouça com fone de ouvido, terá uma percepção ainda melhor.
Frequência 936hz.
Em meio às vibrações, ouviram um ruido como algo " rangendo " , nesse momento imagine e visualize a glândula pineal localizada entre os olhos se descalcificando, se vitalizando e irradiando.
Ajuda muito para quem sofre de ansiedade, crises de pânico, depressão e crises emocionais. Um simples compartilhamento pode mudar o dia e até a vida de uma pessoa, vamos repassar!
Se puder ouça com fone de ouvido, terá uma percepção ainda melhor.
Frequência 936hz.
CARTA DA SEMANA: CAVALEIRO DE COPAS
O Cavaleiro de Copas é a imagem do verdadeiro espírito romântico, o herói das mulheres em dificuldades, o adorador do amor, da beleza e da verdade, e o defensor dos altos ideais que busca incessantemente o amor perfeito que somente existe no espírito e que sempre parece estar muito próximo, no ser amado seguinte. O espírito romântico do Cavaleiro de Copas incorpora tudo o que é gentil, idealista e bom; não se trata de uma personalidade fraca, ao contrário, ele é capaz de sacrificar tudo em nome de seu ideal ou do ser amado.
Em certo sentido, essa é a imagem do estado de "estar apaixonado", uma experiência que todo realista presume que, com a familiaridade do casamento, com filhos e as obrigações familiares, acabe morrendo, mas que todo romântico acredita que possa e deva perdurar para sempre. Quando isso não ocorre, o Cavaleiro de Copas pode seguir em frente, buscando ainda a derradeira experiência do amor sagrado.
É claro que a santidade do Cavaleiro de Copas não exclui o sexo, mas os relacionamentos sexuais para essa figura devem necessariamente estar associados ao amor e ao êxtase espiritual. A "mera" satisfação física não lhe interessa. Historicamente, os ideais do amor romântico que floresceram na Idade Média refletem o espírito do Cavaleiro de Copas. O jovem cavaleiro sempre adorava a sua amada de longe; ele não a contagiaria com seus desejos carnais, mas lhe escreveria poesias e, muitas vezes, dedicaria sua vida para protegê-la.
Kuan Yin - Namo Guan Shi Yin Pusa
Chanting of "Namo Guan Shi Yin Pusa"
Produced by Amitabha Buddhist Society of Singapore.
Aprendendo a silenciar a mente - OSHO
“A meditação é
para místicos. Por que, então, você propõe sua prática para
pessoas comuns e para os filhos dessas pessoas?”
Ninguém é comum,
e as crianças são as mais capazes de aprender. São místicos
naturais. E antes que sejam destruídos pela sociedade, antes que
sejam destruídos por outras pessoas condicionadas, corrompidas, o
melhor a fazer é ensinar a elas algumas coisas sobre meditação.
Meditação não é um condicionamento, porque não é uma doutrina.
Meditação significa não ter um credo. Se você educa uma criança
para ser cristã, estará transmitindo uma doutrina para ela. Estará
forçando-a a acreditar em coisas que parecem absurdas. Você precisa
dizer à criança que Jesus nasceu de uma mãe virgem, isso se
torna um preceito básico. Nesse momento, você está destruindo a
inteligência natural da criança. Se ela não acreditar em você,
você ficará zangado e, sendo mais forte, poderá punir a criança.
Se ela acreditar em você, estará indo contra sua inteligência
intrínseca. O que você diz parece absurdo para a criança, mas ela
precisa concordar com você. E, uma vez tendo concordado, começa a
perder sua inteligência, começa a ficar mais burra.
Se você
ensinar uma criança a seguir os preceitos do islamismo, novamente
você terá que lhe ensinar mil e um absurdos. O mesmo ocorre com o
hinduísmo e todos os outros tipos de crenças, dogmas.
Mas se você
ensinar uma criança a meditar, não será uma doutrinação. Você
não diz que ela precisa acreditar em nada, está apenas convidando-a
para uma experiência de não-pensamento. O não-pensamento não é
uma doutrina, é uma experiência. As crianças acabaram de vir do
outro mundo, estavam próximas a Deus! Ainda lembram algo desse
mistério, não o esqueceram completamente. Em algum momento irão
esquecer, mas ainda têm a fragrância a seu redor. É por isso que
todas as crianças parecem tão belas, tão graciosas. Você já viu
alguma criança feia?
Mais tarde, na vida, é difícil encontrar
pessoas belas. O que acontece com essa beleza? Como ela desaparece?
Que calamidade acontece durante o processo de crescimento que torna
as pessoas feias? Elas começam a perder sua graciosidade no dia em
que começam a perder sua inteligência. Começam a perder seu ritmo
natural, sua elegância natural, e começam a aprender comportamentos
plastificados. Não podem mais rir, chorar ou dançar
espontaneamente. São forçadas para dentro de uma gaiola, uma
camisa-de-força. São aprisionadas. As correntes que as prendem são
sutis e não muito fáceis de perceber. São correntes feitas de
pensamento — cristianismo, hinduísmo, islamismo. As crianças
foram acorrentadas, mas não podem ver as correntes, então não
podem lidar com elas. E sofrerão durante toda sua vida. É uma
prisão e tanto. Não é como colocar uma pessoa na cadeia, mas sim
criar uma cadeia ao redor da pessoa. Aonde quer que ela vá, a cadeia
estará junto. Ela pode ir até o Himalaia, sentar-se em uma caverna,
ainda assim será um hindu, um cristão. E continuará com seus
pensamentos.
A meditação é uma forma de se aprofundar em si mesmo
até o ponto em que não há mais pensamentos. Por isso, não é uma
doutrinação. Na verdade, não está ensinando nada a você, apenas
está tornando você mais alerta para sua própria capacidade interna
de ser sem pensar, de ser longe da mente. E o melhor momento é
quando a criança ainda não foi corrompida.
Osho - Aprenda a silenciar a mente
LISTA DE INCENSOS E SUAS PROPRIEDADES
Absinto: Estimulo da capacidade intelectual. Considerado estimulante afrodisíaco. Usando por médiuns para ajudar nas evocações. Clarividência. Determinação. Crescimento psíquico. Intuição. Beleza.
Acácia: Considerado pelos egípcios como símbolo de imortalidade. A construção da Arca da Aliança foi feita com madeira de Acácia. É bom para meditação.
Alecrim: Usado para proteger da magia. Ativa o impulso respiratório permitindo uma boa inspiração na respiração é suas propriedades são anticépticas. Destrói o ódio e domina o medo. Use para purificação e limpeza.
Alfazema: Capacidade de tranquilizar o sistema nervoso central. Ajuda no fluxo das decisões do dia a dia. Combate às culpas de ações impensadas. Atrai sentimentos amorosos.
Almíscar: Estimula a autoconfiança, a segurança e a determinação. Aumenta a capacidade de expressão e a firmeza de vontade. Considera se estimulante afrodisíaco.
O Caldeirão na Wicca
Na prática Wicca é usado para queimar papéis com pedidos, agradecimentos e orações ou para fazer fogueiras.
Além disso, o caldeirão também simboliza a vida, pois é nele que se prepara o alimento, e desta associação, originou-se a lenda Celta sobre o Graal, pois em várias culturas européias fala-se em caldeirões ou "taças" mágicas que geram alimento ou bebida infinitamente.
Tradicionalmente o caldeirão possui três "pés" que representa as três faces da Deusa Tríplice: Donzela, Mãe e Anciã.
O caldeirão está ligado ao elemento Água que denota uma influência psíquica e do inconsciente.
É o principal instrumento ritualístico utilizado pelos bruxos, ele simboliza desde a antiguidade o útero universal - útero da Grande Mãe - de onde tudo vem e para onde tudo retorna.
É também utilizado para transformar os feitiços através da queima de ervas, papéis, alimentos, líquidos e demais itens.
É normalmente preto e feito de ferro. Seu tamanho varia conforme o praticante optar. Representa no altar o elemento éter, aquele que une todos os outros. Comumente também guarda-se instrumentos menores no caldeirão
para protegê-los ou escondê-los.
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